Era uma vez, em uma pequena e alegre vila cercada por colinas verdes ondulantes, vivia um curioso esquilo chamado Pip. Pip não era um esquilo comum. Enquanto a maioria de seus amigos estava contente em juntar bolotas e correr pelas árvores, Pip sonhava com aventuras. Ele adorava ouvir histórias de terras distantes e lugares mágicos, e sua coisa favorita era escalar a árvore mais alta da floresta para olhar para o horizonte, perguntando se o que havia além. Certa manhã ensolarada, enquanto os pássaros cantavam suas alegres canções, a melhor amiga de Pip, uma alegre gralha azul chamada Juno, pousou ao seu lado em um galho baixo. "Sobre o que você está sonhando agora, Pip?" Juno perguntou, inclinando a cabeça. "Eu quero ter uma aventura," disse Pip, com os olhos brilhando. "Eu ouvi que há um rio dourado profundo na floresta, e eu quero encontrá lo! Dizem que suas águas brilham como a luz do sol, e que pode fazer as flores florescerem mesmo na neve.
" Juno estufou as penas. "O rio dourado? Isso é apenas uma velha história que os mais velhos contam. Além disso, a floresta é enorme, e você pode se perder!" Mas Pip não se desanimou. "É por isso que preciso de um amigo inteligente como você para me ajudar," disse ele com um piscar de olho. "Você pode voar à frente e me guiar se eu me distrair muito. " Juno hesitou. Ela gostava de seu ninho aconchegante e não costumava se afastar muito da vila. Mas a ideia de um rio dourado era empolgante demais para resistir.
"Tudo bem," disse ela, agitanto as asas. "Mas apenas se você prometer me ouvir. A floresta pode ser traiçoeira. " Pip concordou, e os dois amigos partiram. Ao se aventurarem mais profundamente na floresta, Pip e Juno encontraram árvores altas cujas copas pareciam tocar o céu, riachos brilhantes que borbulhavam como risadas, e campos de flores silvestres que balançavam como dançarinas na brisa. Ao longo do caminho, Pip fez muitas perguntas a Juno. "Por que os riachos sempre fluem para baixo?" Pip perguntou enquanto cruzavam um pequeno córrego. "Isso acontece porque a água segue a gravidade," Juno explicou.
"A gravidade puxa tudo em direção à terra. É o que nos impede de flutuar. " Pip acenou pensativamente. "Isso é útil saber!" A jornada deles não foi sem desafios, porém. Em um ponto, chegaram a um largo e lamacento trecho que bloqueava seu caminho. "Como vamos atravessar?" Pip se perguntou, coçando a cabeça. "Eu vou voar e ver se há um jeito de contornar," Juno sugeriu. Ela ergueu voo e logo chamou "Há um tronco que podemos usar como ponte, um pouco para a esquerda!" Pip correu e, com a orientação de Juno, ele cuidadosamente se equilibrava no tronco, atravessando a lama em segurança.
"Trabalho em equipe torna tudo mais fácil," Juno disse com um sorriso, e Pip concordou. À medida que viajavam mais longe, a floresta se tornava mais escura e silenciosa. As árvores eram tão altas e densas que apenas pequenos pedaços de luz do sol chegavam ao chão. De repente, ouviram um barulho de rustling. Pip congelou, sua cauda tremendo nervosamente. "O que foi isso?" ele sussurrou. Do arbusto saiu um grande e gentil cervo com olhos marrons suaves. "Quem está aí?" o cervo perguntou com uma voz profunda, mas gentil.
"Eu sou Pip, e esta é minha amiga Juno," Pip disse, tentando parecer corajoso. "Estamos procurando o rio dourado. " O cervo sorriu. "Ah, o rio dourado. Muitos o procuraram, mas poucos o encontraram. Dizem que é protegido por um enigma. Se você for corajoso e inteligente, pode ter sucesso!" "Você conhece o enigma?" Juno perguntou, inclinando a cabeça. "Eu sei," disse o cervo.
"Ele vai assim "Eu não estou vivo, mas cresço. Eu não tenho pulmões, mas preciso de ar. Eu não tenho boca, mas a água me faz desaparecer. O que sou eu?"" Pip e Juno se olharam, pensando muito. Finalmente, os olhos de Pip brilharam. "Fogo!" ele exclamou. "A resposta é fogo!" O cervo acenou com aprovação. "Muito bem.
Siga o caminho à esquerda e você pode encontrar o que está procurando. " Empolgados, Pip e Juno agradeceram ao cervo e apressaram se. Antes de muito tempo, ouviram um suave som de tilintar como sininhos. As árvores começaram a rarear, e logo passaram para uma clareira. Lá, brilhando ao sol, estava o rio dourado. Suas águas brilhavam como ouro líquido, e o ar ao seu redor cheirava doce, como flores em flor. Pip e Juno ficaram olhando em admiração. "É ainda mais bonito do que eu imaginei," Pip sussurrou.
Eles notaram um pequeno pedaço de flores murchas perto da margem do rio. Lembrando se das histórias, Pip gentilmente pegou um pouco de água dourada em uma folha e polvilhou sobre as flores. Instantaneamente, elas se animaram, suas pétalas brilhantes e coloridas novamente. "Conseguimos, Juno!" Pip disse, com a cauda balançando de alegria. "Nós encontramos o rio dourado!" Juno acenou, suas penas brilhando na luz dourada. "E aprendemos tanto ao longo do caminho. Como resolver enigmas, cruzar obstáculos e sempre nos manter juntos. " Os dois amigos ficaram junto ao rio por um tempo, apreciando sua beleza e se sentindo orgulhosos de sua aventura.
Mas, à medida que o sol começava a se pôr, eles sabiam que era hora de voltar para casa. Com memórias douradas em seus corações, refizeram seus passos, encontrando o caminho de volta para a vila com facilidade. Quando chegaram, os outros animais se reuniram ao redor, ansiosos para ouvir sua história. Pip e Juno compartilharam sua história, descrevendo as maravilhas do rio dourado e as lições que aprenderam. Os habitantes da vila ouviram admirados, e a partir daquele dia, Pip e Juno foram conhecidos como os mais corajosos aventureiros da floresta. E assim, Pip e Juno retornaram às suas vidas na vila, mas nunca pararam de sonhar com novas aventuras. Afinal, o mundo estava cheio de mistérios esperando para serem explorados, e com um pouco de coragem e trabalho em equipe, tudo era possível. Fim.
Ele queria encontrar o mágico rio dourado.
Juno, uma azulão brilhante, o ajudou.
Suas águas brilhavam como a luz do sol e podiam reviver flores.
Juno encontrou uma tora para usar como ponte.
Não estou vivo, mas cresço. Não tenho pulmões, mas preciso de ar. Não tenho boca, mas a água me faz desaparecer.